Quando os véus da ilusão caem

Quando os véus da ilusão caem

Quando os véus da ilusão caem

Quando os véus caem, rompendo em nós o que até então nos mantinha iludidos, é hora de agradecer a essas lindas partes nossas que fazem o papel de nos mostrar onde se localizavam o véu.

Observando como isso tem acontecido comigo, sugiro que aos que acompanham e lêem as minhas mensagens, fiquem atentos a essas percepções.

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Eu tenho uma impressão muito particular como o cair dos véus está acontecendo, e tenho certeza que para cada um de nós é diferente, mas em algum nível o processo é o mesmo.

Penso ser importante compartilhar a minha experiência, já que o sentir pode ser diferente, mas as experiências ainda são as mesmas, todas baseados nos relacionamentos/espelhos. Contrato de almas nobres que experimentam a dor.

De um tempo para cá tenho me percebido diferente em relação às energias, é um tipo de leitura que aos olhos da mente não se faz entender.

Normalmente quando eu preciso olhar para uma questão, que está atrapalhando o meu processo, determinada energia se apresenta através de alguém, às vezes pessoas próximas, às vezes não. Mas sempre traz a energia para que eu a veja, esse que conduz a energia, pula na minha frente até que eu veja onde preciso reconhecer o padrão em mim.

Muitas vezes não consigo detectar o que é, já que a programação mental aponta sempre para o externo.  Até conseguir sair do dedo acusador e olhar para a minha dor. A coisa fica enrolada. Só percebendo os conteúdos internos que percebo o dentro de mim gritando ou pulando.

Mas a Alma é incrível, sabe como fazer, e esse barulho continua, até que, através de uma fala, um comportamento qualquer, eu percebo o que estava oculto e muitas vezes me prejudicando em algum nível, pela própria incapacidade de reconhecer o outro em mim.

Embora eu seja uma pessoa intuitiva,  e também bastante cética, (paradoxal?). Às vezes fica difícil de acreditar em algumas coisas, por isso a Alma conduz até a queda do véu, aí, o alívio, com o reconhecimento do condutor da tesoura que cortou o véu chega em forma de gratidão.

Normalmente isso acontece quando me vejo parada em situações de zona de conforto, ou em situações de permissividade. Tentando não desestabilizar as relações do teatro da ilusão da vida tridimensional. Essa a qual se não nos cuidarmos permanecemos presos.

A tridimensionalidade está escassa de energias, já terminou para muitos de nós, por isso tudo se torna acelerado, e quase inviável dar conta de tantos altos e baixos energéticos.

Tudo está ficando claro em relação ao que nos faz vibrar e o que não faz.  E assim os ajustes serão feitos independente da torcida contra ou a favor. O que não podemos é esperar, “o amor é ação”, capacitação de estarmos cientes do que em verdade somos.

Tudo está ficando claro em relação ao que nos faz vibrar e o que não faz.  E assim os ajustes serão feitos independente da torcida contra ou a favor. O que não podemos é esperar, “o amor é ação”, capacitação de estarmos cientes do que em verdade somos.

Esse é um momento muito importante para todos nós, reconhecer essas benditas Almas que nos impulsionam em direção a luz que somos, elas, que somos nós, somos parceiras incansáveis até que consigamos saltar juntas para eterno e esperado voo de liberdade.

Essas Almas, adoráveis espelhos, curando a minha cegueira, partes minhas que de algum lugar me dilaceram, mas que em outros me curam e me completam.

Morada dos Mestres!

Créditos:

      • Autora: Márcia Vasques

      • Revisora: Lúcia Miranda Rosa

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