Eu Sou o outro de cada um de vós

post-eu-sou-o-outro-de-cada-um-de-vos

Eu Sou o outro de cada um de vós

A cada passo que tendes dado, as transformações têm acontecido dentro de cada um de vós, e estais escrevendo a nova história, a qual a humanidade começa a reconhecer.

Cada um de vós representa apenas uma parte da transformação, e todas essas partes juntas formam um “arrastão”, e vós, sem que percebais, estais modificando todo o contexto desse grandioso planeta.

Essas crescentes mudanças, por reconhecer a ilusão dessa dimensão e da própria vida, vêm fortalecendo a nova energia dentro da verdade, tanto dentro como fora de vós. O coletivo movimenta-se assustadoramente, buscando respostas,  revendo as caixinhas de guardados, os segredos de família, as dores escondidas, os gritos não dados… Tudo vindo à tona.

Leia também

 

Notoriamente é um ciclone, que adentra muitos de vós, um tornado de emoções, precisando ser liberado ou apenas ressignificado.

As manifestações naturais representam o que está sendo movimentado no coletivo do planeta. Todos devem estar preparados para essa limpeza, que está só começando.

Cada peça desse jogo, representado por cada um de vós, é um elo que liga a todos na Fonte. Isso é exemplo adequado, quando ouvis que não há separação.

O reconhecimento desses elos tem tornado cada mais forte a vibração da Verdade sobre toda essa ilusão que está sendo removida.

Vós estais conquistando, e nós sabemos que é com bastante dificuldade, esse lugar sagrado, que surge dentro de todos que desejam a liberdade.

Vós estais conquistando, e nós sabemos que é com bastante dificuldade, esse lugar sagrado, que surge dentro de todos que desejam a liberdade.

Não existe a possibilidade de não conseguirdes atravessar esse portal. Todos participarão, não só da limpeza, mas também da beleza e alegria que os espera.

Vós não percebeis ainda o que estais a desconstruir (fora e dentro), e muito menos o que estais a construir com todos esses movimentos, que aos vossos olhos são ainda tão incompreensíveis.

Revirar e compreender as emoções, a partir do olhar em verdade para as próprias ilusões, é um confronto para o ego, que ainda reluta em querer ditar as velhas regras. Mas, mesmo assim, é um belíssimo treinamento para quem deseja ardentemente lembrar-se da própria mestria.

As velhas imposições de base reptiliana, cujo poder e busca pelas próprias satisfações sobre os demais, a qualquer preço, ainda imperam, já não fazem mais parte dessa nova energia.

“Os apegos são as emoções, a base do que alimenta a matrix”.

São tantas informações energéticas que o campo oferece, para prendê-los, que somente um olhar mais aguçado e uma forte vontade de romper com os velhos padrões podem vos libertar de vós mesmos.

Deveis perceber não só as traquinagens da mente, mas também o quanto ela vos conduz, para ficardes presos no que ela, na ilusão do domínio que tem sobre vós, julga ser a melhor escolha para “ela”, principalmente quando vós não percebeis esses apegos.

Quais são as emoções em que estais apegados? Raiva, medo, inveja, controle, ciúme, indiferença, opiniões, crenças, doenças? Cada um sabe onde o sapato aperta. Será que não é hora de soltar esses velhos sapatos e colocar os chinelinho mais confortáveis?

Pensai nisso!

Ou estais apegados no sapato, que, mesmo machucando, está difícil soltar?

Quem é que tem ditado as regras de vosso comportamento?

Qual é o jogo em que vosso ego está preso?

A prisão mental se manifesta em centenas de formas diferentes, desde o que mais gostais até o que vós detestais. Tudo é prisão!

Caso o ego ofereça essas energias, vós podereis experimentá-las ou não. Quem decide é o campo, ou vós.

Os apegos acompanhados pelas justificativas são celas, muitas vezes confortáveis, que colocam cada um de vós em inércia. Padrões que garantem a própria programação o “status quo” de soberana. Evidentemente esse é um período de paciência com vós mesmos. A saída é reconhecerdes que nada precisa ser feito a não ser reconhecerdes que, em todas as situações, a única maneira de sair do jogo é vos soltardes das emoções, que carregam velhas energias, e agir de acordo com os preceitos da Alma, que sempre vos trarão paz e alegria de viver o tempo todo.

A tristeza e a falta de ânimo, ou o impulso para as manifestações diárias das novas frequências, apenas demostram que o velho ainda dita as velhas regras aprendidas e enraizadas.

Reconhecer cada emoção, cada negação, cada mentira contada, em tempos de aflição, cada apego, na dor que garante a zona de conforto e atenção dos demais, cada manipulação, é a chave da liberdade.

Quem tem interesse na permanência dessa prisão é o vosso ego, mascarado de bom samaritano.

Reconhecei as energias que vós, em inconsciência, protegestes e liberai-vos delas!

Reconhecei as energias que vós, em inconsciência, protegestes e liberai-vos delas!

Isso é o que tendes experimentado durante eras,  sempre protegendo o que vos machuca, por apegos às dores ou  na grande maioria, protegendo outros interesses com base na própria ilusão retroalimentando-vos.

A vergonha e a arrogância, tiveram um papel importante nessa experiência de prisões “domiciliares”, pois vós estais sempre presos em vós mesmos, negando o fato a ser reconhecido, por medo do julgamento e desaprovação. Somente a humildade mostrará, em verdade, que nenhuma ação que tivestes, durante a vossa experiência, será objeto de julgamento. Em verdade, ela, a ação, tem sido juíz de vós mesmos.

Autojulgamento, auto-aprovação, dissimulação e desejos não supridos, estão entre as energias que estão sempre no comando, como guardiões de vossos cárceres, e a falta de ação disfarçada de destino.

Os apegos às velhas emoções é o que vos prendem na velha energia. O julgamento é um aliado importante também, que  cansado, clama por reconhecimento e liberação.

A cada reconhecimento estais limpando o campo das conexões cármicas, cuja ignorância vos fez repetir padrões por eras, comportamentos e emoções que não são vossos.

A obrigatoriedade dessa repetição tem vos aprisionado por eras. A própria ignorância do campo luta contra os novos padrões. Muitos pais se apavoram, quando o filho começa a encontrar a saída do jogo, que eles muitas vezes ainda não compreenderam. Para o ignorante da vida em liberdade, isso representa a perda do controle que ele imagina ter.

É quando se solta que se une. A unidade não se faz nesse mundo de separação. A Unidade é o reconhecimento da separação nesse mundo, cuja proposta é a liberdade geralmente de um voo solo.

É nos novos encontros com a própria grandeza, que o Novo se faz presente. É no reconhecimento da individualidade que a Unidade acontece. Liberar as falsas crenças e convicções vos impulsiona a vos reconhecerdes na própria grandeza.

A vossa personalidade não tem nenhuma informação em relação a esse novo vós. Em primeiro lugar pela própria limitação a que ela é confinada, e, em segundo, pelo fato de que quem muda o jogo é vós mesmos. Novas atitudes, novas criações, novas histórias!

Trazei consciência à vossa programação sobre o momento grandioso que estais atravessando,  tanto sobre as Verdades Divinas, quanto à ilusão que vivestes até agora.

Não justifiqueis mais!

O que aconteceu em vossas vidas, na terceira dimensão, não vos serve como base de nada em vossa nova história. Aceitai a Luz, nova informação! Ela é a chave da liberdade, essa luz que a mente rejeita.

Provocai-a! Exponde-a sem restrição! Deixai que ela fale sobre o que ela viveu e vive na ilusão do que ela experimenta ou experimentou! Atravessai a barreira da vergonha! Isso vos tornará seguros em soltardes os apegos sobre as emoções.

As dores não são vossas, as emoções não são vossas. Na própria experiência vós sois obrigados a cumprir esses protocolos e vos manterdes no jogo em inconsciência, mas agora vós já sabeis que as velhas regras não servem para a nova vida.

O ego não precisa se esconder nem disfarçar a arrogância. Deixai-o aparecer! Só assim podereis ser liberados,  curados. O que é a arrogância senão um grito constante para ser visto,  para ser reconhecido?

O ego não precisa se esconder nem disfarçar a arrogância. Deixai-o aparecer! Só assim podereis ser liberados,  curados. O que é a arrogância senão um grito constante para ser visto,  para ser reconhecido?

Arrogar é apoderar-se, pegar para si,  apossar-se, apropriar-se. É isso que o ego fez com vossos corpos, para experimentar, tanto o emocional, quanto o mental, etérico e físico, sem perceber que esses corpos não vos pertenciam.

Tirar as máscaras e devolver esses corpos para que a Alma possa continuar o trabalho que veio fazer aqui nesse planeta. Podemos considerar que mais uma etapa foi vencida.

Soltai as máscaras que escondem esse “furto” e devolvei aos padrões mais elevados de vossa própria consciência! O reconhecimento da experiência é soltar o ladrão (o ego), é conceder a ele a liberdade, sem culpa e sem julgamento.

É na leveza que ele falará de aspereza, é na alegria que ele falará sobre tristeza, na compaixão falará a raiva, julgamento, manipulação, no amor falará sobre os medos,  na verdade reconhecerá toda a ilusão, e na liberdade reconhecerá todas as prisões vividas.

Esses são lugares que mostram com muita precisão, que ninguém nunca se perdeu nesse belo teatro da vida,  e que ninguém esteve separado no teatro da vida, mas se reconhece em unidade no valor de existência.

Rir de si mesmo, do personagem que reprentou, a vida em seus atos, drama, tragédia e comédia marcou uma uma linda história.

Considerai-vos  livres!

O teatro termina, as cortinas se fecham. Congratulações as todos que chegaram até aqui!

Eu sou o outro de cada um de vós!

Morada dos Mestres!

 

Créditos:

      • Autora: Márcia Vasques

      • Revisora: Lúcia Miranda Rosa

    Compartilhe

    Deixe um comentário

    O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

    Manual do Mapeamento das Emoções

    O Caminho para o Reconhecimento da Sagrada Presença Eu Sou

    plugins premium WordPress