Aceitar a Unidade como a Única Verdade
Aceitar a Unidade como a única verdade, está sendo para muitos uma enorme barreira nesse processo ascensional.
Compreender a Unidade, não é aceitar experiências as quais já não tens mais ressonância, por conta dos personagens que tememos magoar ao se desapegar.
A Unidade só poderá ser reconhecida no campo vibracional individual de cada um, justamente essa percepção que precisa ser ressignificada para ser liberada. Só assim, a reconexão com a fonte é concluída.
Leia também
- Renascer de si mesmo
- Dança de encerramento
- A Ciência e a Ilusão do DNA lixo
- Busquem o Silêncio
- O Grito de Liberdade
- Desconstrução
Sair do campo vibracional de uma pessoa é um dos maiores desafios para o processo de liberação da experiência de contratos cármicos, mas com certeza é o maior ato de AMOR que em consciência devemos realizar. Liberar os personagens para que se tornem UM com a Fonte.
Sair do campo vibracional de uma pessoa é um dos maiores desafios para o processo de liberação da experiência de contratos cármicos, mas com certeza é o maior ato de AMOR que em consciência devemos realizar. Liberar os personagens para que se tornem UM com a Fonte.
O apego a esses que ainda não compreendemos como nós mesmos, é na inconsciência a grande chave e ser virada, pois essas relações que nos prendem nesse grande jogo de AZAR onde o resultado é sempre desastroso.
Já que por melhor que seja a sua experiência tridimensional, a separação só deixa cicatrizes profundas e a conta nunca fechará.
Na dualidade julga-se nos padrões de separação, ainda presos nas sombras projetadas com as energias do controle, culpa e medo.
Diferente da Unidade que completa e contempla em Luz, no reconhecimento do AMOR.
São passos difíceis de serem dados, já que a programação ativa no controle e perdida nos personagem sempre se manifesta. Ela questionará o que a ignorância acreditará ser o que ela representa a separação. As relações que escolhemos para experimentar as emoções duais precisam nesse momento de liberdade.
Esse é o AMOR! Esse é o verdadeiro reconhecimento da UNIDADE em cada um de nós.
Quais são os personagens que já não representam mais os papéis, aos quais até então, eram as experiências necessárias?
A grande maioria, na ilusão de que o soltar causa dor, protela as ações de liberdade que em verdade vai revelar a todos em UNIDADE.
Quantas vezes percebe-se a necessidade de falar que não se quer mais certas experiências, e acreditando que seria um erro terminar tais processo ilusória protelamos o saltar nos machucando até chegarmos a doenças emocionais.
Quantos ainda se agarram, na falsa promessa de dias melhores, que com certeza nunca chegarão já que tudo é no agora que está acontecendo, sem percebermos que só estamos repetindo lições não aprendidas.
A programação mental vai mostrar dificuldade para essas ações corretas que deveremos ter em relação a nossa vida, no entanto, o que parecia difícil de realizar, depois da ações tomadas, tudo se dilui na energia da Verdade sobre a ilusão de separação.
Quando soltamos e nos tornamos um com a fonte, reconhecemos que a Unidade é nosso maior bem, pois é nesse lugar dentro de nós que nos tornamos realmente livres.
Quando soltamos e nos tornamos um com a fonte, reconhecemos que a Unidade é nosso maior bem, pois é nesse lugar dentro de nós que nos tornamos realmente livres.
É compreensível também, que esses passos no escuro, sempre irão nos remeter a insegurança, já que foi assim que aprendemos.
Mas isso não é impedimento para que sejam reconhecidos todos os atores que se prestaram a tais papéis para nossa evolução. E soltar cada um deles, é também um grande aprendizado para todos.
Quando soltamos esses laços que de alguma forma intitulamos quase como uma propriedade: meu pai, ou minha mãe, meu filho, meu marido, e todos os “meus” que apossamos para experiência tridimensional, encerramos nossa peça teatral.
Um dia me perguntei: Quem sou eu sem esses vocês criados fora de mim? Embora hoje eu tenha certeza dos personagens necessários até então, começou a ficar pesado e precisei me soltar, mesmo que os personagens não compreendam, e me julguem por isso, precisei seguir….
Sempre é preciso seguir!
Sem títulos, sem projetos, sem esperar nada de ninguém, e sem fazer com que me esperem, devo seguir. Essa compreensão, não impulsiona só a minha jornada, mas a de todos que, comprometidos com a minha experiência tridimensional estão livres dos papéis para encerrarem comigo o que um dia começamos.
Em Consciência Crística devemos nos libertar em gratidão de todos os personagens criados para essa travessia. Nada do externo se faz necessário para essa compreensão. Basta que reconheçamos que tudo está encerrado em nome da Lei Maior.
Até agora os personagens foram necessários e cumprimos esse contrato com bastante propriedade, nos fizemos perfeitos na escravidão, não só social, mas também familiar, fomos por eras escravos domésticos sem perceber o jogo.
Assim sendo, entregamos nesse agora os nossos trabalhos em viver essa separação com tanta grandeza.
Em Unidade nos proclamamos Livres para SER o que em verdade somos.
O AMOR!
Créditos:
-
- Autora: Márcia Vasques
-
- Revisora: Lúcia Miranda Rosa
-
- Arte & Edição: Larah Vidotto