Devaneios

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Devaneios

Serão devaneios? Estou me desprendendo das minhas próprias imediações nesse novo caminho que decidi seguir e sinto que está tudo bem agora

Diferente do contato com a realidade da velha dimensão, percebo agora, nessa nova energia, ainda um pouco difusa, que estou começando a caminhar em um sentir bem diferente de tudo o que se passou.

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Almas afins, fractais da mesma frequência me impulsionam, prontificando-se a espelhar essa boa nova em todas as direções, e assim, utilizando as palavras para expressar o Amor, nos divertimos com essas Sagradas novidades, que não é uma fantasia visionária.

Onde estive eu quando não estava aqui?

Estava longe da dor, longe do medo, do pavor, estava longe da prisão que me colocou em desacordo com meus mais belos ideais sobre o Amor.

Estive em algum universo, esperando a minha vez de encarnar nesse planeta e poder experimentar tudo o que agora devo deixar.

Compreender o que estive fazendo aqui, neste planeta escola, foi a oportunidade de voltar de onde eu vim: um Lugar Sagrado dentro de mim! Uma bela formatura está sendo realizada e quase que imperceptivelmente estamos mudando de escola.

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  • “Em que se formou?” Perguntou-me alguém que ignora a verdade sobre essa passagem na lei cármica.

Com simplicidade, mas com um discreto sorriso, por conta da ingenuidade do sonhador iludido respondi:

  • Formei-me em nada saber!

Não parafraseando Sócrates, mas sentindo essa expressão como nunca havia sentido antes. Encontro-me agora na total ignorância sobre o vazio de apenas SER.

O sentido da vida é reconhecer e apagar o holograma todo, seguindo livre sem informações, pois para viver o novo mundo não precisamos ser informados do que fazer, porque o Amor é a ação, e é agora! Chega de projeção, ou programação!

O sentido da vida é reconhecer e apagar o holograma todo, seguindo livre sem informações, pois para viver o novo mundo não precisamos ser informados do que fazer, porque o Amor é a ação, e é agora! Chega de projeção, ou programação!

Imaginar que a liberdade está em apagar o livro da vida, deixando todas as páginas em branco, é quase uma utopia, se não fosse esse o segredo da vida. Levar o que para onde, se tudo contém o absoluto existir?

Esse teatro, ou filme, ou novela, não tem mais enredo para quem se reconhece liberto do que um dia acreditou ser a verdade: o resultado de tudo ter-se apagado.

É limpar essas gavetas de memórias, reconhecer e clarificar sem deixar culpados e, para todos os personagens, dizer um grandioso “muito obrigado”.

A mente – ego, programação mental, matrix-pessoal – não importa como eu o conheço, pois agora o reconheço. Essa energia que tudo experimentou é a energia que se formou, ela foi protagonista de toda essa história e de muitas outras. Não fugiu, enfrentou à risca o que contratou, enfrentou cada dificuldade, cada dor, com todos os atos de insanidade que por ela foram praticados.

A benevolência do Amor decreta que ele está liberado!

Quem está liberado? O personagem, que passa o bastão, pois a guiança agora é da Alma, e de mãos dadas, ambos, Alma e personagem, foram graduados.

Onde eu estive antes dessa jornada? Não sei!

Pois muito antes de eu querer saber, eu já era o que eu sei que hoje Eu Sou. Então não importa saber! O importante é que não nos perdemos nesse emaranhado de dor.

Esvaziar-se possibilita compreender a nossa própria inteireza diante de tantas vidas separadas e incompletas. Por eras, na inconsciência e perdidos na dor, não imaginávamos poder nos reconhecer em Amor.

Quem está liberado? O personagem, que passa o bastão, pois a guiança agora é da Alma, e de mãos dadas, ambos, Alma e personagem, foram graduados. Onde eu estive antes dessa jornada? Não sei! Pois muito antes de eu querer saber, eu já era o que eu sei que hoje Eu Sou. Então não importa saber! O importante é que não nos perdemos nesse emaranhado de dor.

Esvaziar-se possibilita compreender a nossa própria inteireza diante de tantas vidas separadas e incompletas. Por eras, na inconsciência e perdidos na dor, não imaginávamos poder nos reconhecer em Amor.

Quantas encarnações procurando o sentido da vida? Procurando o apogeu, o auge, o ponto alto da nossa passagem por aqui, buscando o reconhecimento que nunca acontecerá, caso vocês mesmos não se encontrarem.

E de repente, para nossa surpresa, o ponto alto é compreender que tudo não passa de uma ilusão em uma dimensão de dualidade. Nem o passado em verdade existiu, a não ser enquanto todos estavam inconscientes, em um jogo cuja regra é apenas sobreviver.

Aquela história que aprendemos outrora, em que morrer seria o espaço tempo para dar uma revisada na história, arrumando o que ficou bagunçado, também é ilusão.

A revisão é agora, o sinto muito é agora. É colocar os pés no chão e caminhar resolutamente em direção à Verdade de todas as ilusões que ficaram guardadas e liberar-se dos emaranhados das histórias inacabadas.

Aproveitem! A lei cármica foi revogada!

Tenham cuidado com um vilão! Caso não observem, ele, com a velha lei, mesmo revogada, ainda se faz de rogado para não perder a razão. O livre-arbítrio os mantém na prisão.

O livre-arbítrio permite que façam todas as experiências que desejarem e, de preferência, aquelas que os tornam cada vez mais cativos, nas próprias encruzilhadas das escolhas da ilusão. Nessa roda do Samsara, o livre-arbítrio não é impedimento para quem deseja sair dessa perversa lei, que mostra a falsa liberdade, acreditando que pode tudo, para ficar aprisionado.

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Esse planeta escola, em que todos experimentam as emoções no nível máximo da dor, é uma maravilhosa oportunidade, para experimentar a Lei do AMOR, a Lei da Liberdade, por meio da qual nos revelamos em verdade.

Com tantas informações, é hora do xeque-mate. É game over!

Qual é a verdade de vocês?

O que desejam escolher?

A Lei Cármica em que impera a dor, a doença e a morte?

A Lei da Graça Divina cujo amor cura e renasce?

O que faz vibrar seus corações?

É um Amor diferente, Amor que talvez um dia todos vivam, mesmo sem saber realmente o que essa energia vem a ser e da qual estamos todos em busca por éons de tempo. E agora ela está aí!

O amor não em forma de verbo, mas como consciência de Unidade e Verdade, uma qualidade da Alma, o primor do espírito.

O que vim aprender além de desaprender, vim aprender a me lembrar que EU SOU o Amor.

O que vim aprender além de desaprender, vim aprender a me lembrar que EU SOU o Amor.

Desejar conhecer o Amor, sem conhecer antes a liberdade, é inconcebível e incompatível com a energia sagrada, que só se apresenta em liberdade e, quando se tenta viver a energia do amor aprisionado, o resultado é nulo.

O Amor é leveza, é voo solo, é pura liberdade, é possibilidade, aliás, a única possibilidade para se reconhecerem em Unidade.

O Amor se revela, quando vocês se desvelam. O Amor aparece, quando vocês desaparecem, soltando tudo o que criaram e em que se

prenderam, com medo de se perderem do que nunca de fato conheceram.

Querem conhecer o amor? Soltem a DOR!

A dor dos apegos, do controle, a dor do ciúme, da inveja. Soltem a dor da cobiça, da manipulação! Soltem a dor do oportunismo, da rivalidade, das crenças de miséria! Soltem o medo da solidão! É dentro, é de vocês! É vocês que se esqueceram.

O Amor é cada um de vocês sem bagagem, sem barganha! É solto, leve, desapegado, é pura simplicidade! Ele é a graça, o canto, o bailado. O amor é um convite que os leva à liberdade.

Conhecer o amor é conhecerem-se sem máscaras, fora do jogo das trapaças da dualidade, é sair dos espelhos e conhecer a transparência da Alma.

É a compreensão sem palavras, é sentido, silencioso e acalorado. O Amor tudo vê sem se mostrar abalado.

A arrogância não pode ver o Amor, mas o Amor pode ver a arrogância; a culpa não pode ver o Amor, mas o Amor pode ver a culpa; a vítima não pode ver o Amor, mas o Amor pode ver a vítima; o desprezo não pode ver o Amor, mas o Amor pode ver o desprezo; o julgamento não pode ver o Amor, mas o Amor pode ver o julgamento; a inveja não pode ver o Amor, mas o Amor pode ver a inveja; a mentira não pode ver o Amor, mas o Amor pode ver a mentira; a dor não pode ver o Amor, mas o Amor pode ver a dor. A habilidade do amor é olhar, apenas olhar e se compadecer, já que ele é o AMOR!

O Amor pode ver aquilo que a inconsciência teme revelar, com medo de não poder AMAR.

Morada dos Mestres!

 

Créditos:

      • Autora: Márcia Vasques

      • Revisora: Lúcia Miranda Rosa

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