Memórias da Terceira Dimensão – Parte 2

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Memórias da Terceira Dimensão - Parte 2

O JOGO, O TEMPO E A DESCOBERTA DA CHAVE

A primeira parte dessa história relatou pequenos tópicos do que é a experiência humana na tridimensionalidade.  

Seguiremos esses relatos, sem a preocupação de que aconteça em uma ordem, já que a ideia é somente contar como vivíamos, sem que seja o objetivo encontrar respostas ou explicações, mas apenas trazer uma possibilidade de olharem os diferentes comportamentos que antes experimentamos e que não fazem mais sentido algum nessa nova energia. 

Tudo o que vivemos, na terceira dimensão, em que o tempo fez sentido, ainda como ilusão, foi muito bem explicado por Albert Einstein, que enfatizou que “a diferença entre passado, presente e futuro é uma mera ilusão.”

Essa assertiva fala desse gênio nos mostra que estamos aprendendo agora a viver fora dele, ou seja, do tempo. Estamos caminhando no exato AGORA, a Presença.

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Experimentamos a separação da Fonte, não imaginávamos que poderíamos viver sem relógio ou calendário, não percebíamos que o tempo, naquela dimensão era um sistema de controle das massas.

Hoje compreendemos que tudo, na verdade, é atemporal e tudo acontece no agora.   

Vivíamos aflitos, tentando controlar, manipular e prever o tempo, que só existia de fato, na frequência de ilusão, que estivemos vibrando na inconsciência.    

Na velha energia tudo era efêmero. Se lá eu estivesse agora, ao acabar de escrever este parágrafo, ele já seria parte do passado.

Nessa nova frequência ele se torna atemporal, pelo próprio conteúdo que trata sobre Verdades, inclusive a ilusão do tempo linear que se encerrou, dando lugar às novas vibrações. 

Viver na velha energia, a lei da reencarnação, era viver a efemeridade da vida, que, de tão passageira, dava-nos a sensação de estarmos perdendo “tempo”, o tempo todo, e cada instante teria que ser vivido intensamente. 

A vida não era nem percebida, uma das expressões mais usadas era: “… nossa como o tempo passou!” Não sentiam a vida, porque esperavam a morte, a humanidade vivia para não morrer, e morria sem ter vivido,

sem que tivessem essa percepção da importância que era viver. 

A inconsciência valorizava o tangível, e tudo que é tangível é efêmero. As horas passavam tão rapidamente! Principalmente quando estávamos felizes!

E muito devagar, quando estávamos tristes.

Era uma sarcástica brincadeira do relógio, a fazer com todos que vivem naquela inconsciência. 

Vivia-se à espera do amanhã, que era a transformação do hoje, que foi o ontem, esse era o entendimento do tempo naquela dimensão.  Para alguns teóricos, “passado, presente e futuro são dimensões inseparáveis”. 

Não percebiam que tudo acontecia na mesma dimensão, a tridimensionalidade, em que o tempo serviu apenas para essa experiência, e para marcar as idas e vindas na roda do Samsara.  

As teorias eram usadas para dar uma direção à humanidade, mas como as teorias têm base na ilusão mental do teórico, todas elas não passaram de uma outra ilusão.  

Muitos humanos estiveram presos em muitas teorias, e por décadas defendiam com afinco o teórico, em que acreditavam, principalmente na área da psicologia e das terapias, cujas teorias tinham mais campo de ação, usadas para tirar o indivíduo da dor, de padrões emocionais.

No entanto, não serviam para trazer a verdade da ilusão da dor. 

A aplicabilidade das teorias, nos quadros de doenças emocionais, tinha sentido de alívio para melhorar a experiência, mas nunca para reconhecê-la.

Essa era a proposta de se continuar a servir o sistema. Era uma dimensão fadada a continuar a manter todos presos na roda do Samsara. 

No cruzamento das informações entre velha e nova energia, percebia-se um ponto nevrálgico, quando havia um olhar ou uma opinião diferente.

Nesse caminho de mudança planetária, considerando que a terceira dimensão era a própria ilusão, buscava-se provar tudo cientificamente.

Até conseguiam provar como verdade relativa, sem saberem que a Verdade não precisa de provas.

Quem avalia a ilusão no mundo da inconsciência?  Estamos falando do “tempo”, um tipo de ilusão que não era percebida, como tudo naquela dimensão, e mesmo que muitos teóricos tenham abordado esse assunto, com várias explicações, o tempo nunca deixou de ser também uma ilusão, fazendo um tique-taque, que nos cobrava ações o tempo todo.

O que está fora da ilusão, vivida naquela dimensão, e o que se vive fora dela, é a simplicidade do agora, que para entendê-la, basta um único parágrafo.  

Naquela dimensão, não era o passado, o presente e o futuro em dimensões separadas, como defendeu alguns teóricos da época. Tudo acontecia na mesma dimensão.

Na 3ª dimensão dual de separação da Fonte, a humanidade esteve presa na ilusão do tempo linear por eras.  

Para que saíssem daquela prisão dimensional, era preciso que se lembrassem da própria divindade, e, para que as lembranças viessem, o segredo era se libertarem das emoções, energias de prisões naquela dimensão; no entanto, isso era um segredo que aos poucos foi sendo revelado. As terapias alimentavam a matrix, na ilusão de cura das emoções, sem saber que “não há cura para a ilusão”. 

Outro dia, lendo uma página na internet, que tratava sobre a ilusão, havia um texto que dissertava sobre a ilusão na vida das pessoas; porém, em total inconsciência de que a própria vida era uma ilusão, ou seja, o texto era um indicativo de que, na época, eram cegos, guiando cegos. “Muitas pessoas vivem uma ilusão da própria história.”

A história de cada um é a própria ilusão: experimentar a distância do AMOR, tendo como energia principal o medo.

A saída do jogo estava dentro de cada um, foi preciso que encontrassem a chave em seu próprio campo, em meio às emoções experimentadas.  

O acesso aos portais interdimensionais só pode ser encontrado com o caminho das emoções reconhecido.

Essa é a chave! 

Tudo no Universo é energia, frequência, vibração, luz, som.

Naquela dimensão foram experimentadas frequências de baixíssimas vibrações; mas, cada um teve que encontrar as suas prisões individualmente e se libertar delas, promovendo as mudanças necessárias para adentrarem qualquer outra frequência mais elevada. 

Ninguém poderia fazer por ninguém, esse reconhecimento da verdade sobre a ilusão foi a estratégia para a saída do jogo. 

Depois que se percebe o jogo, é quase inacreditável o quão simples era sair dele, mas o ego queria jogar infinitamente, até a morte física. 

Era sutil! 

Mas era a prisão! 

As percepções são individuais, mas, as maiores inteligências, que viviam naquela dimensão, experimentavam a inconsciência como toda a humanidade da época; eles também não sabiam como funcionava o jogo dual, e muito menos, que eram inconscientes da própria divindade.

O saber vinha antes do SER, por isso o saber era sempre relativo, estava relacionado apenas à intelectualidade, salvo alguns gênios, que se arriscavam a induzir uma nova percepção da vida, mas sempre e ainda dentro da ilusão que viviam. 

Alguns até tinham uma percepção um pouco mais clara da dinâmica da vida, assim como Sócrates e Albert Einstein, que conseguiam observar com uma lupa mais avançada para a época. 

Até que compreendessem o jogo e olhassem para as emoções e energias a que viviam presos, com muita verdade, não conseguiam sair da prisão da lei cármica e adentrar o maravilhoso Universo da Graça Divina, em que muitos estão.

Esses sim conseguiram entender o jogo para sair dele, do campo fenomenológico, em Reconhecimento e Gratidão por tudo o que foi vivido. 

Sair do jogo tridimensional é não estar mais à mercê do ego, ou programação mental, na roda cármica do Samsara, como antes.

Liberadas as energias que os aprisionaram, saíram do tabuleiro dos jogos da ilusão.

E um novo caminho se abre, o Portal da Liberdade  No tempo linear, o tempo de separação, esses que saíram do tabuleiro eram peças do jogo, e agora são observadores de como a beleza da experiência humana funciona.

A beleza do jogo fora das emoções acontece de uma forma muito diferente do que tinham como referência da vida terrena na terceira dimensão. 

A única barreira que os separavam da Unidade, naquela dimensão, era o véu das emoções, que, depois de tirado e tudo reconhecido, acabava o jogo.

O brinquedo perdeu o combustível, os indivíduos deixaram de ser espelhos uns dos outros, em reconhecimento da Unidade, foi quando começaram a criar uma realidade, em que hoje muitos vivem. 

Uma dimensão de aprendizado. Naquela dimensão se aprendeu o valor de se viver em AMOR. Foi a eterna busca de todos naquela dimensão, foram esses que conseguiram, que abriram os Portais onde muitos agora estão vivendo.

A Unidade chegou em Luz para todos e, quando o Amor chega, a dor é reconhecida e acolhida no Coração da Criação.

Morada dos Mestres!

 

Créditos:

      • Autora: Márcia Vasques

      • Revisora: Lúcia Miranda Rosa

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