O NOVO HUMANO CHEGOU
Para quem compreendeu o caminho que percorremos até este agora, é notório que as mudanças internas as quais nos propusemos a realizar já aconteceram.
Isso fez com que muitas mudanças externas também tivessem acontecido: trabalhos, relacionamentos, percepções da vida de uma maneira mais clara, e também mudanças até mesmo geográficas fizeram parte das novas frequências adquiridas com todos esses movimentos.
Tudo isso exigiu de nós coragem para dar esses passos diante das incertezas e medos que a nova informação provoca na programação mental, ou ego, de todos nós, antes de aprendermos a confiar no que a Alma nos oferta, para que consigamos promover essas mudanças. É uma travessia difícil, mas é certeza de vitória.
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Em termos gerais devemos comemorar, penso que assim como eu, muitos estão satisfeitos com os resultados.
Que resultados seriam esses, muitos estão se perguntando?
Sendo nosso maior propósito encontrar dentro de nós o que Jesus nos ensinou: “A verdade vos libertará”, imagino que muitos já sentem em seus campos essa liberdade, a Verdade sobre o que experimentamos, mostrando realmente quem somos em Alma, colocando-nos fora do jogo da ilusão.
Assim acontecido, já estamos vibrando em frequências mais elevadas, em vibrações que têm nos impulsionado cada vez mais a voltar para casa: essa volta triunfante de retorno ao Amor.
Embora tudo esteja acontecendo de uma forma acelerada, ainda existem vibrações de baixa frequência, fazendo sombra em Gaia, mesmo que esse trabalho de limpeza esteja acontecendo nos quatro cantos do universo, e nós fazemos parte desse evento. É importante lembrar de estarmos atentos às reivindicações do externo, que estão com forte tendência a nos prender e a nos manter presos no jogo.
O que é o externo mesmo?
O externo pode ser considerado como tudo o que nos movimenta, fora da Sagrada Presença EU SOU.
Se contracenamos com o externo em energia de julgamento, culpa, medo, raiva, dissimulação, fingimento, separação, controle e outras características da personalidade, é o externo ainda em ação no nosso campo vibracional.
Quando o externo nos movimenta negativamente, e baixamos a nossa frequência por conta dos acontecimentos, é ele nos prendendo no jogo ainda das nossas ilusões. Estamos permitindo as invasões.
Exemplo disso são as nossas relações pessoais, os fatos sociais como política, religião, notícias das redes sociais, crenças ainda enraizadas… Tudo isso movimenta o nosso campo negativamente, conectando-nos ao coletivo inconsciente. A inobservância dessas energias nos prende nesses campos contaminados de densidade. Vivemos assim por eras, é o que conhecemos como inconsciência.
Essas energias, que muitas vezes passavam despercebidas por nós até então, faziam os estragos nas nossas vidas, remetendo-nos continuamente na roda do Samsara.
Agora sabemos como tudo funciona, percebendo rapidamente esses jogos, e assim nos preservamos para não cairmos mais nessas redes de ilusão de separação.
Temos sentido a necessidade constantemente de estarmos na Presença, no agora, Ser em Presença o Amor em todos os momentos.
Conscientes, habilitamo-nos a caminhar com segurança ainda nesse campo minado, que passa por profundas limpezas energéticas.
O olhar da compaixão, para toda a inconsciência experimentada, mostra o quanto a humanidade ainda ignora a sua própria luz; o olhar dos que despertaram faz um belo trabalho diante de tanta dor.
Quem é que hoje ou ontem também não esteve nesses lugares de inconsciência, em que a dor e o medo comandavam as ações da inconsciência?
Somos privilegiados, tivemos e temos inúmeras oportunidades para compreender o que é viver regido pela lei cármica e sair desses contratos, estivemos por ignorar essas verdades, aprisionados nessas histórias sem fim.
Hoje sabemos que nem todos tiveram, “ainda”, essas oportunidades de compreender esse infernal jogo que tem prendido a todos na dor e medo, em total inconsciência do Poder Divino que são.
E assim, levando em consideração tudo isso, com o nosso olhar podemos ir abrandando o que ainda veremos eclodindo em limpezas profundas nesse orbe, que ainda vive em inconsciência em gigantesco processo de purificação em massa.
É importante considerar que a separação não cabe mais.
Aos olhos de Deus, o AMOR, aos olhos da Fonte, que a cada dia mais se manifesta no Planeta, ocupando espaços em campos já cristalinos, reconhecidos e liberados das experiências de cada um de nós, passamos a ser as novas manifestações aqui na Terra.
Estamos recebendo as abençoadas lembranças dos nossos potenciais divinos, as memórias e códigos sendo ativados, e com certeza um novo humano nasce em cada um nesse planeta.
Queridas Almas, estamos no ápice desse majestoso evento que cocriamos juntos, fomos capazes de chegar até aqui, fortalecendo-nos cada vez mais em Unidade, já sentimos “Ser um com a Fonte”, cada vez mais nos conscientizamos que esse caminho é o único e é possível.
Mostrar o caminho, ou servir de farol, não é tão simples assim, muitos imaginam que mostrar caminhos é levar as pessoas por caminhos trilhados por outros que com certeza ainda estão presos nas próprias ilusões das crenças.
Mostrar o caminho é revelar o seu próprio caminho interno, falar de suas próprias sombras e experiências com a certeza do reconhecimento de que tudo foi como foi.
Sem autojulgamento, mostrar o caminho é aliviar essas percepções sobre si mesmo e pelo outro que ainda se revela em dor e ignorância.
O caminho que fazemos para dentro de nós, em percepções das próprias emoções, é o primeiro passo para a liberação das velhas energias e crenças.
Não há nada mais curativo de que o olhar amoroso para dentro de si mesmo, isso é autocura.
Quem já percebeu que os balanços e chacoalhões, que mexem com a nossa zona de conforto, é o impulso que precisamos para desnudar o que criamos como verdadeiras ilusões, em nosso campo de ignorância sobre as Verdades Divinas?
Aproveitem esses movimentos para dar mais uns passos em direção a própria liberdade, esses são os impulsos!
No entanto quem ainda não percebeu como funciona esses movimentos de repulsão e atração, estão ainda perdidos nos vales das reclamações e julgamentos da própria experiência, dificultando a saída do jogo.
Sendo assim, queridas Almas, estamos no tempo do autorrespeito da auto-observação, da autopercepção, das autorresponsabilidades. Estamos no tempo de preservação do nosso Campo Sagrado, sabendo que cada escolha é uma criação, uma manifestação, sabendo também que cada um de nós já é responsável pelo que precipita nesse tempo de reconhecimento da sombra e da luz, que cada um experimentou ou experimenta.
Sinto a cada dia que estamos mais distantes desse velho mundo, vejo os filmes passando, e o quanto caminhamos.
Saudades de tudo o que foi vivido, mas não a saudade de viver novamente os fatos, mas a saudade de lembrar com gratidão todas essas histórias, que se apresentam em nossas memórias passando por desativação.
Consigo perceber essa limpeza nitidamente, e o quanto é bom deixar tudo ir se acomodando no livro das histórias da vida.
Essas energias reconhecidas estão fazendo as mudanças que estamos vivenciando neste tempo do agora, o tempo em que o Amor mora.
Sejam bem-vindos a esse tempo em que cada um pode Ser a sua expressão e viver em Liberdade e Verdade!
Em Amor e Verdade.
Por Márcia Vasques
Créditos:
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- Autora: Márcia Vasques
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- Revisora: Lúcia Miranda Rosa
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- Arte & Edição: Larah Vidotto