Treinando a percepção para não entrar nos jogos da Ilusão – Portal 888

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Treinando a percepção para não entrar nos jogos da Ilusão - Portal 888

Mais importante que compreender o jogo da tridimensionalidade é saber por que estamos jogando, quais energias estão nos movimentando e quais ações representam as emoções que precisam ser liberadas. Quais energias estamos segurando, na tentativa, mesmo que inconsciente, de manter a velha estrutura, ou, o que se compreende por relações conjugais, nessa dimensão de controle, medo e dor. Quem controla, e quem manipula quem, nessas relações?

Abrir esses porões está sendo cada vez mais solicitado. A porta estreita está afunilando cada vez mais, e nós estamos sendo obrigados a dar alguns passinhos para trás, observando em que ponto ainda temos as amarras ainda presas na lei cármica. Em que ponto ainda estamos alimentando a “esperança”, acreditando cegamente que a experiência poderá ser arrumada?

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Isso não passa de utopias da vida na ilusão! Esperar que a experiência se arrume é marcar um tempo na roda do Samsara que nem existe mais. Ninguém irá mudar a programação mental de ninguém!

Como personagens fazemos parte da matrix, fazemos parte da ilusão que escolhemos experimentar. É hora de soltar os bonequinhos, principalmente os manipuladores, aqueles que manipulam as nossas dores, até que venham para consciência. A eles gratidão! Quando reconhecemos os papéis, e o que cada personagem representa, o alívio é imediato. A gratidão é genuína, e a liberação é verdadeira, a expansão acontece e nos tornamos livres de mais uma parte da inconsciência, (a casca da cebola). Devemos nos conscientizar disso, para sairmos dessa espera interminável. Principalmente, quando no jogo, ainda houver busca por reconhecimento. Confiarmos que é hora de sair da ilusão, é a única ação que devemos considerar neste agora.

Assim, cada um se libera da experiência sem muitas dores, ou ilusão delas. Mesmo que haja uma pequena mudança de comportamento, ainda assim é temporário, e não devemos nos iludir com tais mudanças. O medo da perda dos relacionamentos traz a necessidade da mudança, a perda do controle sobre o outro traz mudanças, a culpa traz mudanças no comportamento e outras energias que fazem parte ainda da experiência.

Temos que nos atentar para não cairmos nessas ciladas, esperançosos, que um dia tudo ficará bem, (um dia é temporário demais nessas alturas do campeonato) e seremos todos felizes para sempre nesta dimensão. Esqueçam! A felicidade genuína, a alegria genuína, a prosperidade genuína, a saúde perfeita, a liberdade, a plenitude, e tudo o que a Alma pode nos trazer não é conhecido nessa dimensão dual. É preciso estarmos conectados com a Fonte, com DEUS, que somos nós em consciência elevada. Não podemos colher flores onde plantamos espinhos, precisamos refazer o jardim, manusear o campo, onde o novo será semeado com novas sementes e novos frutos. Acreditem! Reconhecer esses padrões e liberar as energias é a única maneira de nos liberarmos dessa densidade, em que estivemos mergulhados com a esperança de dias melhores. A forma mais simples de entendermos esse teatro é saber que sempre estamos jogando; cada parceiro representa um papel, e saber qual papel cada um representa nesse palco é uma grande chave, para que possamos reconhecer as energias, as egrégoras, que estamos ainda servindo, nos padrões cármicos.

Sim!

Para quem não sabe, a experiência tridimensional faz com que sirvamos as egrégoras que sustentam o jogo na matrix. Desde as mais “inocentes” como o deboche, por exemplo, até as mais densas, como a sexualidade promíscua e os vícios. São energias capazes de fazer com que entremos em verdadeiros cárceres de escravidão, em comportamentos e energias altamente primitivas, de densidade extremamente baixas, em que ignoramos a contaminação total do campo que representa a nossa vida física. São egrégoras energéticas que usam a todos que estão na inconsciência, servindo de marionetes, na manutenção da experiência dual, distanciando-se cada vez mais da Fonte.

É importante compreender a importância de ficarmos atentos a quais egrégoras estamos servindo nesse teatro de horrores, que em nome do Amor se finda para uma grande parcela da humanidade. Quando falamos em energias, estamos tentando facilitar a todos, trazendo uma maneira didática para vocês observarem com o que ainda ressoam ainda na inconsciência da experiência. É uma tentativa de facilitar a compreensão da necessidade de sair do jogo, observando o sentir em que a vibração não ressoa mais em nosso campo.

Em Verdade não é só identificar, muitas vezes, sabemos quais são essas energias, mas sair do jogo não é tão fácil assim, pois são camadas profundas que precisam vir à tona, e quem nos auxilia, mesmo na inconsciência, são os espelhos, que na inconsciência ignoramos. Eis um exemplo simples: quem é permissivo (a) na relação conjugal, sabe que é permissivo (a), mas tem dificuldade de soltar essa energia, ou seja, sair da relação, já que existe o medo da desaprovação. Por isso existe a obediência e o medo da perda do objeto controlador, medo de perder a relação, mesmo que seja de dor e permissividade e total falta de liberdade. Essas experiências são marcadas pela anulação do outro na totalidade, acompanhada ainda por uma grande carga de desprezo e indiferença.

O que sustenta essas relações além das barganhas que normalmente já estão intrínsecas em todos os relacionamentos na 3ª dimensão? É o interesse de ambos, sempre existe uma troca, um tem o que o outro precisa. É na inconsciência, mas é assim que acontece. São normalmente relações doentias e desrespeitosas, em que o reconhecimento de Alma dos envolvidos é nulo. Muito menos o respeito à liberdade, pois essa representa renunciar à zona de conforto, mesmo que seja desconfortável. Todas essas mudanças que estão acontecendo precisam ser vistas de uma forma clara e da forma mais simples possível, já que soltar o velho padrão exigirá de todos a leveza de um olhar correto, isento de culpa, julgamento ou medo sobre a liberdade do outro. Em verdade devemos nos alegrar com o voo do outro, devemos nos regozijar com as conquistas do outro. Sabemos que em todos nós é Deus experimentando a si mesmo por meio de nós em matéria. Soltemos os personagens! Deixemos Deus vibrar em liberdade por meio de todos nós! Soltemos as ilusões, para que Deus possa ser a Verdade que Ele É, pela nossa expressão em Vontade Divina! Nada disso pode ser reconhecido pelo ego, mas o ego pode ser reconhecido pelo toque de Deus em nós, nessa Nova Era de Luz. É um toque, um impulso quântico, que coloca o ego cansado, em redenção. Tudo perde o sentido, quando sentimos esse toque. Sentir esse Deus em nós, e deixar de sentir o que perdeu o sentido para nós. Chega de dor e chega de escravidão! Vocês estão livres! Aproveitem o voo, meus queridos! Não estamos mais respondendo a impulsos de reatividade, motivados pela raiva ou medo, muitos de nós reconheceram essas energias e conseguiram clarificá-las.

Já estamos trabalhando em um espaço mais clarificado, estamos reconhecendo essa Nova Dimensão aos poucos. Muitos ainda temem o desconhecido, mas já não precisamos mais da validação do outro, para seguirmos esses Novos Padrões na energia do Amor. Creiam, somos capazes de voar sozinhos! Conseguem perceber que as energias estão mais leves, embora estejam mais aparentes e mais presentes em nosso dia a dia? Essa é a Bênção! Isso mostra que já estamos preparados para lidarmos com elas, estamos em treinamento constante em campo, saímos das teorias, reconhecendo as frequências, decidindo entrar nelas ou não, de acordo com o que ressoamos. Esses movimentos são Bênçãos, mostrando claramente que não estamos mais inseridos na inconsciência nem mais na ignorância humana, como vivíamos até então.

Não podemos mais ignorar o Poder Divino que somos e nos perdermos em contextos e experiências que não nos dizem respeito. Entrando em emaranhados, como salvadores da pátria, só gastamos energias, sem que haja resultados.

Deixar ir o que não nos pertence, e como nada nos pertence, é simplesmente deixar ir, e a hora é agora, principalmente o que nos machuca, baixando a vibração do nosso Espaço Sagrado. Todas as vezes em que nos calamos, em obediência cega a um ego cego e inconsciente, estamos renunciando à nossa Mestria, perdendo-nos de nós mesmos, fazendo com que percamos a nossa Autenticidade Divina.

Neste tempo de treinamento, temos a oportunidade de nos auto-observar, enquanto observamos o externo, e essa é uma maneira bastante elucidativa de irmos nos ajustando nessas Novas Frequências.

O julgamento ou autojulgamento não nos pegam mais! Não precisamos de validação do outro, agora caminhamos em Liberdade Absoluta, fazendo parte do nosso voo, já que liberdade não é poder ir, mas sim poder SER. Seja o seu voo! Quando conseguimos nos liberar das velhas energias e dos papéis, tudo e todos à nossa volta se tornam livres também. Pelo menos do nosso campo e dos contratos que nos prendiam. Se assim fizermos, concluímos então, que, quando despertamos, criamos a possibilidade de muitos despertarem por meio da liberação que fizemos no nosso próprio campo de ilusões.

Se assim for, e assim acontecer, reconhecer os personagens, nessa maravilhosa dança, estamos transformando muitas realidades, apenas com o olhar de Deus que em verdade somos. É isso que sentem, assim como eu? Estamos restabelecendo relações que, antes distantes, pela falsa crença de separação, podemos agora liberar em Luz e Amor? Então é fato que muitos estão chegando para serem curados da dor da omissão de si mesmo, recebendo instruções da Alma e sanando feridas que jamais foram tocadas. Não é muito fácil compreender tantas mudanças, mas elas estão aí, não há dúvida, queridas almas. Quem poderia imaginar estarmos treinando para sermos a expressão de Deus na Terra?

Quem poderia imaginar que a volta de Jesus seria por meio de cada um de nós, e que para isso, precisaríamos apenas mudar a conduta diante da vida e sermos a própria irradiação do Amor de Deus? Quem diria que uma grande parcela dessa vasta população terrena estaria totalmente consciente desse grande teatro e totalmente disponível, para servir de farol para que o encerramento acontecesse? Quem de nós poderia imaginar que o Amor de Deus-Pai-Mãe-Vida se tornaria palpável para nós, e nos lembraríamos de que somos essa mais pura energia?

Quem de nós, como seres humanos, com a visão ainda obtusa do ego, tornaríamos imortais em Consciência Crística, e mais que isso, disponíveis para SER a Vontade Divina, irradiando as Leis Universais, sem que ninguém precisasse nos impor essa Vontade, mas ser em nós a expressão de cumpri-las, sem ninguém nos ensinar? Quem poderia imaginar que estaríamos, como estamos agora, acessando as memórias do DNA Espiritual, e nos tornando o Novo Padrão Humano na Terra, em uma frequência tão alta, que podemos cocriar a Nova Realidade com as informações universais contidas nesse DNA? Quem poderia imaginar que a Liberdade está vinculada à compreensão da vida além da mente, e não mais além da morte?

Saímos totalmente da ilusão que fomos segregados, separados da Fonte para sentir a Fonte vibrar em nós.

Os conceitos religiosos mentirosos sobre pecado original foram responsáveis por caminharmos nesses tortuosos caminhos, que nos encheram de culpa, medos e julgamentos. As religiões nos puniram por eras, fazendo-nos acreditar em pecado original. Tiramos esses véus à custa de muitas dores. A ignorância nos torna aptos ao sofrimento. A frase “a inocência te protege”, como sempre ouvimos, não serve para esse mundo que experimenta a perversidade em alto nível, essa frase não é verdadeira.

Nessa experiência de separação, nem as crianças inocentes são protegidas, nem elas conseguem escapar da experiência dos vorazes abutres, a se aproveitarem e a se alimentarem da energia da inocência. Há séculos essa energia vem sendo explorada, principalmente pelos que se dizem protetores das crianças. Um bom exemplo disso é a pedofilia dentro do catolicismo, que agora está vindo à tona. Exploração, permissividade, desrespeito e abusos fazem parte do desamor vivido por muito tempo nesse planeta, a inocência não nos protege, ela nos incapacita de perceber o jogo e nos aprisiona nele. Fomos enganados?

Não!

Fizemos o que era para ser feito, fomos inocentes em acreditar nas palavras daqueles que estavam ávidos por manipular a todos nós? Não! Tudo foi como foi, e agora não devemos nos prender nesse passado de ignorância! Devemos sim é liberar do nosso campo, sem olhar para trás, o que já não nos serve mais. Mesmo que tenha sido tamanha a crueldade que se derramou por eras em nossas costas, não devemos nos prender nas histórias. Quantas confissões de pecados que somente pelo olhar da crueldade religiosa pareciam reais! Não nos esqueçamos! Já fizemos tudo, experimentamos tudo e temos responsabilidade de recolher o que é nosso nessa sala de horrores.

Tão simples e tão bem escondido de nós! São as informações que nos libertam. E hora de escutar com bons ouvidos a fala da inconsciência. Também já podemos olhar com bons olhos o que a ignorância expõe por ser ela o que é. Agora é preciso limpar o campo, e para isso precisamos ver o lixo todo.

Por isso digo: sejam bem-vindos à faxina! Muito será exposto, fora e dentro de nós, tudo o que for lixo é para se mostrar, reconhecer e liberar. A grande faxina que fazemos em nossas casas é a mesma que deveremos fazer em nossas memórias e emoções. O maior “pecado” de um homem é negar a Própria Integridade e Natureza Divina, é deixar que outros deleguem por sua vida, quando ainda buscam aprovações. Ninguém poderá validar nossas ações. Sejamos nós a fazê-lo!

Morada dos Mestres!

Créditos:

      • Autora: Márcia Vasques

      • Revisora: Lúcia Miranda Rosa

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